Resumo:
A partir de 1974, a integração da indústria fonográfica nacional no sistema mundial fez-se inicialmente através da crescente disponibilidade no território nacional do catálogo internacional. Em meados dos anos 90 este movimento exterior/interior, particularmente visível no tocante às estrelas internacionais, é complementado com um movimento interior/exterior com mais nomes do catálogo nacional a ganhar dimensão internacional - isto sem que Portugal deixe de continuar a ser predominantemente receptor de música (internacional) e menos emissor de música (nacional). Este processo é aqui abordado tendo em conta as diferentes fases do sistema de produção/difusão/recepção dos fonogramas (vinil, cassete e CD). O papel do Estado relativamente à actividade fonográfica, desde a fiscalização da pirataria à Intervenção Discográfica, é outra das dimensões a destacar neste estudo que reúne também um anexo com documentação inédita.
Índice:
Introdução
1. Aspectos teóricos e metodológicos
1.1. Métodos e técnicas utilizados
2. A cultura como indústria
2.1. Caracterização da indústria fonográfica
2.2. As majors e as independentes
3. Sobre a evolução da indústria fonográfica mundial
3.1. O reportório
3.2. Géneros musicais, etiquetas e catálogos
3.3. Da edição papel à edição áudio: o publishing
3.4. Desenvolvimentos na gravação e reprodução sonoras
3.5. A música, a indústria fonográfica e os media
3.5.1. A relação entre indústria fonográfica e o espectáculo ao vivo
3.5.2. A relação disco/rádio
3.5.3. O audiovisual, o multimédia
4. A indústria fonográfica em Portugal
4.1. Do fado à nova música portuguesa e à música "pimba"
4.1.1. A música gravada, a rádio e a televisão
4.1.2. As independentes e a inovação musical
4.2. Panorama editorial actual em Portugal
4.3. Os tops
4.3.1. Editoras e artistas nos tops
4.3.2. A dança de artistas nos tops: quem entra, quem sai, quem fica
4.3.3. As colectâneas
4.4. Os galardões
4.4.1. Os galardões do fundo nacional por género
4.5. Conclusões
5. Da criação ao consumo
5.1. Edição
5.1.1. Os contratos
5.1.2. A selecção dos artistas e do repertório
5.2. A produção
5.2.1. A criação
5.2.2. A produção do master
5.2.2.1. O produtor fonográfico, o técnico de som
5.2.2.2. O trabalho em estúdio
5.2.2.3. A produção independente
5.2.3. A fabricação
5.3. A circulação
5.3.1. A promoção
5.3.2. A distribuição
5.3.3. A comercialização
5.3.3.1. Os expositores de cassetes em lojas indiferenciadas
5.4. Conclusões
6. O mercado fonográfico
6.1. O mercado mundial e os suportes de som - do disco de 78 rpm ao CD
6.1.1. O mercado mundial por companhias
6.1.2. O mercado mundial por países
6.2. O mercado fonográfico em Portugal
6.2.1. O peso relativo dos fundos de catálogo
6.2.2. As editoras e a sua posição no mercado
6.2.3. O mercado de cassetes
6.2.4. Análise comparativa do consumo de fonogramas por países
6.3. Conclusões
7. O Estado português e a música gravada
7.1. A actividade fonográfica e o som nos programas de governo
7.2. O direito de autor e os direitos conexos
7.3. A fiscalização da pirataria
7.4. A intervenção discográfica
7.5. Conclusões
8. Práticas culturais: a música e a música gravada
8.1. A música e a música na rádio: os géneros musicais
8.2. É possível fechar a música em casa?
8.3. O gira-discos como ornamento: os equipamentos
8.4. Consumir música, consumir fonogramas
8.5. Frequência de aquisição de fonogramas
8.6. Conclusões
Considerações Finais
Bibliografia
Anexos
Índice:
Introdução
1. Aspectos teóricos e metodológicos
1.1. Métodos e técnicas utilizados
2. A cultura como indústria
2.1. Caracterização da indústria fonográfica
2.2. As majors e as independentes
3. Sobre a evolução da indústria fonográfica mundial
3.1. O reportório
3.2. Géneros musicais, etiquetas e catálogos
3.3. Da edição papel à edição áudio: o publishing
3.4. Desenvolvimentos na gravação e reprodução sonoras
3.5. A música, a indústria fonográfica e os media
3.5.1. A relação entre indústria fonográfica e o espectáculo ao vivo
3.5.2. A relação disco/rádio
3.5.3. O audiovisual, o multimédia
4. A indústria fonográfica em Portugal
4.1. Do fado à nova música portuguesa e à música "pimba"
4.1.1. A música gravada, a rádio e a televisão
4.1.2. As independentes e a inovação musical
4.2. Panorama editorial actual em Portugal
4.3. Os tops
4.3.1. Editoras e artistas nos tops
4.3.2. A dança de artistas nos tops: quem entra, quem sai, quem fica
4.3.3. As colectâneas
4.4. Os galardões
4.4.1. Os galardões do fundo nacional por género
4.5. Conclusões
5. Da criação ao consumo
5.1. Edição
5.1.1. Os contratos
5.1.2. A selecção dos artistas e do repertório
5.2. A produção
5.2.1. A criação
5.2.2. A produção do master
5.2.2.1. O produtor fonográfico, o técnico de som
5.2.2.2. O trabalho em estúdio
5.2.2.3. A produção independente
5.2.3. A fabricação
5.3. A circulação
5.3.1. A promoção
5.3.2. A distribuição
5.3.3. A comercialização
5.3.3.1. Os expositores de cassetes em lojas indiferenciadas
5.4. Conclusões
6. O mercado fonográfico
6.1. O mercado mundial e os suportes de som - do disco de 78 rpm ao CD
6.1.1. O mercado mundial por companhias
6.1.2. O mercado mundial por países
6.2. O mercado fonográfico em Portugal
6.2.1. O peso relativo dos fundos de catálogo
6.2.2. As editoras e a sua posição no mercado
6.2.3. O mercado de cassetes
6.2.4. Análise comparativa do consumo de fonogramas por países
6.3. Conclusões
7. O Estado português e a música gravada
7.1. A actividade fonográfica e o som nos programas de governo
7.2. O direito de autor e os direitos conexos
7.3. A fiscalização da pirataria
7.4. A intervenção discográfica
7.5. Conclusões
8. Práticas culturais: a música e a música gravada
8.1. A música e a música na rádio: os géneros musicais
8.2. É possível fechar a música em casa?
8.3. O gira-discos como ornamento: os equipamentos
8.4. Consumir música, consumir fonogramas
8.5. Frequência de aquisição de fonogramas
8.6. Conclusões
Considerações Finais
Bibliografia
Anexos
(ver também do mesmo autor Portugal no panorama da indústria fonográfica - Janus 2003)
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