imagem programa Top+
Discos mais vendidos - 1993
1 - The Bodyguard - Whitney Houston / Banda Sonora
2 - Tutte Storie - Eros Ramazzotti
3 - Bigger, Better, Faster, More! - 4 Non Blondes
4 - On The Night - Dire Straits
5 - Timeless - Michael Bolton
6 - Ten Summoner's Tales - Sting
7 - Love Classics - Vários
8 - 16 Top World Charts 93 - Vários (Vidisco)
9 - Super Mix 8 - Vários
10 - Five Live - George Michael + Queen e Lisa Stansfield
Fonte: AFP
(Billboard-16/04/1994)
Álbuns em destaque:
Nº1 - Vários (EMI) (3#1)
Hitparade - Vários (Polygram) - #2
Mano a Mano - Resistência - #2
ABBA Gold - ABBA (2#1)
Timeless - Michael Bolton - #2
The Way We Walk vol.2 - Genesis (1#1)
The Bodyguard - Whitney Houston / Banda Sonora (16#1)
Pure Cult - The Cult - #2
Right Here Right Now - Val Halen - #3
Automatic For The People - REM - #4
Off The Ground - Paul McCartney - #2
Unplugged - Eric Clapton - #2
All The Best - Leo Sayer - #2
Dance Mania - Vários (Vidisco) - #2
Ten Summoner's Tales - Sting - #2
MTV Unplugged - Bruce Sringsteen (2#1)
Five Live - George Michael + Queen (2#1)
On The Night - Dire Straits (4#1)
What's Love Got To Do… - Tina Turner - #3
Nº 1 - Vários (BMG) - #2
Love Classics - Vários (5#1)
Zooropa - U2 - #2
Tutte Storie - Eros Ramazzotti (1#1)
Bigger, Better, Faster, More! - 4 Non Blondes (5#1)
La Kabra [Farmlopez & A-O] - Vários (Vidisco) (5#1)
VS - Pearl Jam - #4
Super Mix 8 - Vários (Vidisco) (5#1)
Duets - Frank Sinatra - #2
So Far So Good - Bryan Adams (2#1)
As Mais Bonitas - Vitorino - #3
Represas - Luís Represas - #4
Sol da Minha Vida - Roberta Miranda - #0
Temporal de Amor - Leandro e Leonardo - #0
Voltei - Dino Meira - #0
Nº1 - Vários (Sony) - #0
++
Singles em destaque:
Easy Come And Go - Joker (3#1)
Keep The Faith - Bon Jovi (4#1)
The One - Elton John (1#1)
Sweat - Inner Circle (3#1)
What A Wonderful World - Nick Cave (2#1)
Ellegibo - Ellegibo - #2
Maubere - Rui Veloso (1#1)
End Of The Road - Boys II Men - #2
No Limit - 2 Unlimited (2#1)
Sad But True - Mettalica - #2
Sleeping Sattelite - Jody G (1#1)
Forever Young - DJ Space C - #2
I Will Allways Love You - Whitney Houston (1#1)
Amante, Irmão, Amigo - Marco Paulo (3#1)
Encores EP - Dire Straits (5#1)
Ruby Tuesday - Rubey S - #2
Somebody Dance With Me - DJ Bobo (1#1)
I Know There's … - Lorraine?Jasmine - #2
Tribal Dance - 2 Unlimited (1#1)
Only With You - Captain Hollywood - #2
A Noite - Resistência (2#1)
Tchumbalala - Salsicha - #2
All I Want - Captain Hollywood - #2
La Kabra - Farmlopez & A-O - #2
Quem É Que Nunca Amou - Toy (1#1)
Condemnation Love - Depeche Mode (1#1)
Mary Jane's Last Dance - Tom Petty - #2
Maximum Overdrive - 2 Unlimited - #3
(O top de singles deixou de ser publicado no Natal de 1993)
Rui Veloso - Maubere - 2#1
Bon Jovi - Keep The Faith - 4#1
Elton John - The One - 1#1
Joker - Easy Come And Go - 2#1
Inner Circle - Sweat - 3#1
Cave & MacGowan - What A Wonderful World - 2#1
2 Unlimited - No Limit - 2#1
Jody "G" - Sleeping Satellite - 1#1
Whitney Houston - I Will Always Love You - 1#1
Marco Paulo - Amante, Irmão, Amigo - 4#1
Dire Straits - Encores EP - 5#1
D.J. BoBo - Somebody Dance With Me - 1#1
2 Unlimited - Tribal Dance - 1#1
Resistência - A Noite - 2#1
Toy - Quem É Que Nunca Amou - 4#1
Marco Paulo - Perco A Cabeça - 2#1
Kris Kross - Alright - 1#1
Farmlopez - La Kabra - 1#1
Haddaway - What Is Love - 1#1
Bernie Lyon - The Love Of A Woman - 2#1
Big Beto & Los Kabrones - La Vaca - 3#1
Minnesota - What's Up - 1#1
Bryan Adams - Please Forgive Me - 1#1
Depeche Mode - Condemnation E.P. - 2#1
UHF - 4 Rave Songs - 1#1
++
A cassete analógica regressa em força ao top dos formatos fonográficos mais vendidos em Portugal, no primeiro semestre de 1993.
par=ext726288-clt-93a-2: Depois podemos falar num dos paradoxos da nossa riquíssima indústria discográfica, que, ao contrário dos outros países, não aproveitou o boom do CD.
Público, 1993
Whitney Houston, com a banda sonora de Bodyguard, foi a rainha do top AFP, cuja primeira posição ocupou ao longo de 16 semanas, vindo muito abaixo o álbum de estreia das 4 Non Blondes, Kabra, dos Falmlopez, e as colectâneas "Love Classics" e "Supermix 8", todos com cinco semanas de permanência no primeiro lugar (nenhum disco português, em contrapartida, esteve em primeiro lugar, o que é mais uma achega à interrogação do parágrafo anterior).
Público, 1994
Sabia que...
Cerca de nove milhões de contos, de acordo com os dados oficiais da Associação Fonográfica Portuguesa. Esta quantia representa um aumento de cerca de 12,50 por cento em relação ao que os portugueses gastaram no ano anterior. Quanto aos formatos, a preferência maioritária vai para o CD, que ocupou quase 53 por cento do mercado, contra 43 por cento das cassetes e apenas quatro por cento do antigo formato em vinil. As novas tecnologias de som, como o «mini-disc» e o DCC, representam ainda uma ínfima percentagem do mercado, tendo o «mini-disc» (da Sony) uma ligeira vantagem sobre o DCC (da Philips). No ano passado venderam-se em Portugal apenas 1528 «mini-discs» (0,019 por cento do mercado) e 1372 DCC (0,017 por cento).
E quais são as maiores editoras discográficas do mercado?
· A EMI-VC e a Polygram continuam a ser as duas maiores editoras discográficas implantadas em Portugal, com uma vantagem de 0,41 pontos percentuais para a primeira. A EMI-VC facturou 20,82 por cento do total e a Polygram 20,41 por cento. Segue-se a BMG (15,60 por cento), a Sony Music (15,36 por cento), a Warner Music (11,57 por cento) e a Vidisco (11,26 por cento). No mercado da música clássica, a Polygram, devido à Deutsche Grammophone, é a líder incontestada, com 57,21 por cento, seguida da EMI-VC, com 12,01 por cento. Quanto à música portuguesa, à frente está a EMI-VC, com 39,51 por cento, surgindo em segundo lugar a Vidisco, com 24 por cento, e depois a BMG, que detém 15,57 por cento das vendas, pertencendo 11,12 por cento à Sony Music e 9,67 por cento à Polygram.
Público, 13/02/1994
Associação Fonográfica Portuguesa divulga dados do mercado discográfico em 1993
Nem sombra de crise
Os dados relativos à facturação das maiores empresas ligadas à música em Portugal confirmam que o mercado continua a crescer. Embora em 1993 a oferta de produção nacional tenha sido menos significativa do que no ano anterior, o "bolo" final é compensado pela música "pop" estrangeira. O disco compacto, esse, permanece rei e senhor da situação.
A Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) divulgou apenas na passada sexta-feira os números de mercado respeitantes ao ano de 1993. A conclusão mais clara que se pode tirar deles é que, apesar da tão falada crise, o mercado da música em Portugal continua em crescimento.
Um dado importante para a compreensão dos valores e quotas relativas a 1993 é a adesão à AFP da independente Vidisco -- empresa sem participação das grandes multinacionais no seu capital --, que tem registado um crescimento acelerado nos últimos anos. Este facto veio, de alguma forma, introduzir novos elementos de importância no mercado global, no que diz respeito à distribuição de proveitos. Assim houve que actualizar os dados da AFP relativos a 1992 -- aumentá-los com os números de vendas da Vidisco relativos ao mesmo ano -- de modo a que pudessem ser feitas comparações mais precisas.
A facturação total dos associados da AFP, em 1993, foi assim de 8,732 milhões de contos, o que representa um crescimento de 12,43 por cento em relação ao ano anterior. Em 1993 venderam-se pouco mais de mil "singles" (1136), 200 mil "LP Top" (193 466, com preço de topo), perto de cem mil "LP Mid" (97 124, com preço médio) e 460 "LP Bud" (preço de fundo de catálogo). No formato "MC" (cassete), venderam-se mais de meio milhão de unidades (567 118 ) a preço de topo, mais de cem mil (130379) a preço médio e cerca de um quarto de milhão (2603735) em preço "budget".
Ao disco compacto (CD) coube a maior fatia de unidades vendidas: quase três milhões (2848683) em "Top", um pouco menos de um milhão (865 494), em preço "Mid", e cerca de 250 mil (250 917), em "Bud". Quando a "CD-singles", o mercado absorveu três milhares (3 735).
Os vídeos-musicais vendidos foram um pouco mais de 25 mil (26 912) e os "CD-Vídeo" elevaram-se aos 5194. Os novos formatos DCC e MD -- a anunciada revolução digital -- continuam, no entanto, fracamente implantados no nosso país, em paralelo com o que se tem passado no resto do mundo. Venderam-se apenas cerca de mil (1372) DCC e quase outros tantos (1528) MD durante todo o ano.
O CD continua a fortalecer a sua posição no mercado, tendo as vendas correspondentes a este formato subido para 52,47 por cento da facturação global, enquanto em 1992 (números acrescentados dos valores da Vidisco), o CD ocupava apenas uma parcela de 41,27 por cento. O vinil, por seu lado, continua em queda livre, tendo passado de 12,64 por cento para a reduzidíssima quota de 3,85 por cento. À subida do CD correspondeu uma ligeira queda da quota das cassetes: de 46,10 por cento, para os 43, 68.
A nível geral há um acréscimo de 6,37 por cento na venda de álbuns (em todos os formatos, embora a maior parte corresponda ao CD) e nas vendas de "MC Bud", 4,13 por cento. A venda dos vídeos musicais decresceu de forma significativa (36,27 por cento) de 1992 para 1993, bem como a dos CDV (34,15 por cento). Os singles quase desapareceram da lista dos produtos a consumir, registando um decréscimo de 68, 27 por cento.
O "bolo" das editoras
Em termos de quotas de mercado, a divisão por editoras regista ainda a supremacia da EMI-VC com 20, 82 por cento, logo seguida da Polygram com 20,41. Depois destas duas habituais líderes vem a BMG com 15,60 por cento, praticamente a par da Sony Music que tem 15, 36 por cento, a Warner Music com 11, 57, e a "novata" Vidisco que salta logo para a sexta posição com 11,26 por cento do "bolo" final. A registar há ainda a MVM com 3,53 por cento, a Edisom com 1,35 e a entretanto desaparecida Sanni com 0,10 por cento.
Destas editoras quem factura mais na área da música nacional é a EMI-VC, com 39,51 por cento do mercado, seguida agora pela Vidisco com 24. A BMG fica em terceiro lugar com 15,57 por cento. É nesta área, aliás, que maior contraste se sente em relação ao ano anterior. A facturação deste sector contrariou a subida geral do mercado descendo de quase milhão e meio de contos (1 480 608 924 escudos) para pouco mais de 1,3 milhões (1 353 105 818 escudos), depois de ter crescido substancialmente, de 1991 para 1992, de um milhão para o tal milhão e meio de contos. Recorde-se que 1992 foi também o ano em que GNR, Resistência e Madredeus registaram grandes sucessos. Em 1993 nada de paralelo aconteceu.
A área da música clássica, no entanto, mantém-se estável desde 1991, representando um mercado de 600 mil contos. Lidera-o a Polygram, com 57, 21 por cento de quota, seguida pela EMI-VC (12,01 por cento) e pela Sony (8,72 por cento). Como era de esperar a área da música "pop" internacional é a que representa o grosso da facturação total, tendo vindo a crescer a ritmo regular desde 1990 -- cerca de um milhão de contos por ano.
Os resultados do quarto trimestre demonstram como este período tem a maior importância para a indústria. Apenas neste período movimentaram-se cerca de 3,2 milhões de contos (3 265 800 650 escudos), o que representa uma parcela de 37,4 por cento -- mais de um terço -- do total anual. Neste período a EMI-VC liderou o mercado com a fatia de 22,30 por cento, seguida da Sony (20,99), da Polygram (19,87), da BMG (13,77), da Vidisco (10,85), da Warner Music (8,70) e da MVM (3,52 por cento).
Jorge Dias / Público, 07/02/1994
---
1993
PUBLICO-1994/01/23-002
Vendas de Natal
A companhia discográfica «Sony Music» foi a vencedora da «Guerra do Natal» na conquista do mercado de disco durante o mês de Dezembro, com uma percentagem de 26,68 por cento. Dados oficiais, a que a agência Lusa teve ontem acesso, indicam que a EMI-VC se situou em segundo lugar com 22,38 por cento e a Polygram em terceiro com 19,97. Nos lugares seguintes classificaram-se a BMG (13,13 por cento), Vidisco (9,07 por cento), Warner Music (5,19 por cento) e a MVM (3, 58 por cento). Para a vitória da Sony Music contribuíram decisivamente as vendas da colectânea «Número Um» que vai a caminho das 150 mil unidades vendidas.
Associação Fonográfica Portuguesa revela lista de galardões de 1993
Colectâneas em vez de singles
Em 1993, as colectâneas de canções venderam-se em Portugal mais do que os singles. Antes não era assim. De resto, a música portuguesa não foi tão galardoada, enquanto o produto brasileiro popular regressou em força.
A Associação Fonográfica Portuguesa (AFP), que junta as mais importantes companhias portuguesas com ramificações internacionais no negócio da música, acaba de publicar a lista dos seus galardões de 1993.
Sempre reveladores, os números deste ano são particularmente interessantes: não houve um único single que tenha vendido entre nós 40 mil exemplares e arrecadado o galardão maior de platina. À excepção da Polygram as outras companhias, para combater a queda do single, associaram-se e semestralmente lançam compilações das canções mais comerciais sob o título «Nº1» -- a última inclui os nomes de Tina Turner, Pet Shop Boys, 4 Non Blondes, UB40 ou Sitiados. O projecto, que inicialmente não teve grande impacto, tornou-se, em 1993, o maior fenómeno de vendas da AFP. O volume lançado pela Sony portuguesa foi o único fonograma que em 1992 alcançou tripla platina. Isto significa, provavelmente, que os portugueses ainda preferem canções, só que não as compram individualmente, mas por atacado.
1993 foi também o ano em que a AFP, que antes apenas se centrava em divisões locais das multinacionais, abriu as portas a independentes, nomeadamente à Vidisco, que acabou o ano com um total de 43 galardões, mais doze que as segundas classificadas: EMI-VC e Polygram. Há outras conclusões importantes a tirar: os fonogramas premiados que a Vidisco comercializou foram rubricados por artistas brasileiros, os quais não são propriamente os pontífices da alta cultura do país irmão, mas o equivalente musical das telenovelas, como a cantora Roberta Miranda e a dupla Leandro e Leonardo.
A Vidisco poderá ter feito perder terreno às divisões portuguesas das multinacionais, mas também é verdade que a companhia já existia antes de estar na AFP. A diferença é que agora os seus números são, também, contabilizados. Tenha ou não tenha influência, a verdade é que as outras empresas fonográficas tiveram globalmente menos galardões que em anos anteriores. Resta saber se isso significa que os portugueses compraram menos música ou se diversificaram os seus gostos.
É evidente que, por outro lado, em 1993 houve poucos discos portugueses, em particular da área pop/rock, a atingir o galardão máximo. Esse foi o privilégio de GNR, com «Rock In Rio Douro», Madredeus, com «Lisboa», e Resistência, com «Mano a Mano» -- três discos lançados há mais de um ano e, de resto, já antes distinguidos com o troféu de platina. Em contrapartida, não se pode esquecer que os novos trabalhos dos Resistência, Luís Represas e Vitorino foram lançados a menos de dois meses do fim do ano e já são ouro (20 mil exemplares), o que leva a prever que também cheguem a platina -- embora Sitiados e Delfins, que saíram com álbuns de inéditos em Setembro passado, já tivessem tempo para chegar a essa marca. 1993 foi um ano em que finalmente as reedições de registos clássicos da música portuguesa passaram a ter um ritmo regular. Mas apenas retrospectivas do Trio Odemira e dos Resistência chegaram a ouro. Será que os portugueses gostam do seu passado musical, mas não tanto quanto seria desejável?
Uma análise não menos crucial para a indústria discográfica é a da comparação dos galardões agora divulgados com os primeiros postos do top da AFP 1993. Whitney Houston com a banda sonora de "Bodyguard" foi a rainha, ocupando a primeira posição durante 16 semanas. Nenhum disco português, em contrapartida, esteve em primeiro lugar.
Whitney não teve mais que uma platina, enquanto a compilação «Nº1», da Sony, só esteve no top durante uma semana. O outro fonograma mais galardoado -- o «Greatest Hits», dos Abba -- esteve em primeiro lugar durante apenas duas semanas. Em termos de vendas, portanto, chegar ao topo da tabela de vendas portuguesas significa alguma coisa. Mas não muito. E, a longo prazo, são outros discos que mais facturam
Luís Maio / Público, 27/01/1994
As colectâneas de canções sempre tiveram grande adesão. Basta lembrar as colectâneas "Polystar" ou "Jackpot". O top de singles deixou de ser publicado no Natal de 1993.
uma cotação em função da procura, se não classifica discos, classifica o público comprador - A Mosca, 03/05/1969
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6 comentários:
As promised, here I post what I should have put here and not in another section of the blog:
"Em 1993 é editado "the Freddie Mercury album", chegou ao primeiro lugar nos Tops de vários países, Portugal incluído. "Livin´ on my own" arrasou as discotecas do mundo inteiro"
http://queen.home.sapo.pt/
Not sure whether this is true or not.
We had news about the year of 1992 and half of the year of 1993.
(Jan 1992 - Jul 1993)
"Live At Wembley" and "Five Live" were #1 in the album chart for more than a week. Freddie Mercury was only #6 in 1992. We don't know if there was a reentry after the success of "Livin´ on my own" (#1 in UK - Jul 1993)
Thank you, BPT. Amazing information. Your blog is getting better as the months go by.
How many Top 10 weeks for "Greatest Hits II", "Greatest Hits" and "Live At Wembley"?
I also noticed you added some brand new annual rankins for 1977, 1982 and 1983. Well done.
Now the only missing years are 1979, 1980 and 1984. I hope you can find them all. I want to know what were the best selling albums and singles of 1979, 1980 and especially 1984.
Desde o veto da RTP, o disco subiu dez posições
na tabela de vendas, situando-se agora no 15º lugar e os 583
maxi-singles impressos já foram todos vendidos (Só um cliente fez uma
*encomenda* de 100 cópias...)
a titulo de curiosidade) No terceiro trimestre deste ano (jul-set), foram
vendidos em Portugal _6_ singles, que renderam uns fabulosos 1601$00.
(fonte Associacao Fonogra'fica Portuguesa)/1993.
http://jota.paginas.sapo.pt/rsf/rsf.12
Uma nota,nos Singles em destaque, Metallica é com dois L e nºao dois T...obrigado.
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