terça-feira, 13 de abril de 2010

Vendas de discos 2000


Supernatural - Santana
Discos mais vendidos - 2000

1 - Supernatural - Santana
2 - Only Pain Is Real - Silence 4
3 - Caribe Mix 2000 - Vários (Vidisco)
4 - Oops I Did It Again - Britney Spears
5 - Enrique - Enrique Iglésias
6 - In Blue - Corrs
7 - MTV Unplugged - Alanis Morissette
8 - Terra Nostra - Banda Sonora
9 - Greatest Hits - Lenny Kravitz
10 - 1 - Beatles

Fonte: AFP

Álbuns em destaque nas tabelas de vendas de 2000 - Portugal

MTV Unplugged - Alanis Morissette (6 #1)
Ficarei - Anjos - #2
The Greatest Hits - Cher - #3
Carta de Amor - Nuno Guerreiro - #3
Enrique - Enrique Iglésias (2 #1)
All The Way - Celine Dion - #4
Supernatural - Santana (6#1)
Machina / The Machines Of God - Smashing Pumpkins - #3
La Habana 99 - Vitorino & Septetp Habanero - #4
Masters Of Chant - Gregorian Chants - #2
Is There Anyone Out There? The Wall Live 1980 1981 - Pink Floyd (3 #1)
The Platinum Album - Vengaboys (1 #1)
Dont Give Me Names - Guano Apes (2 #1)
Antologia - Madredeus - #3
Binaural - Pearl Jam (2 #1 )
Oops!... I Did it again - Britney Spears (3#1)
Brand New Day - Sting (1#1 )
Era II - Era - #3
Crush - Bon Jovi - #3
Noche de Cuatro Lunas - Julio Iglésias - #2
Only Pain Is Real - Silence 4 (10#1) [2 platinas]
Voar - Santamaria - #3 [2 platinas]
In Blue - Corrs (1#1)
Who Needs Guitars Anyway? - Alice Deejay - #3
Moment Of Glory - Scorpions & The Berlin Philharmoniker (2#1)
Music - Madonna - #3
Lisbon, Portugal, May 23.2000 - Pearl Jam (3#1)
Kid A - Radiohead - #3
Chocolate Starfish & The Hotdog Flavored Water - Limp Bizkit (2#1)
Greatest Hits - Lenny Kravitz - #2
All That You Can't Leave Behind - U2 (2 #1)
Play - Moby - #6 [mais tarde atingiu o 5º lugar - em Março/2001]
1-Beatles (5 #1) [3 platinas]
Black & Blue - Backstreet Boys - #4
O Melhor de - Rui Veloso (2#1) [2 platinas]
+

(Discos que ocuparam as primeiras posições na tabela de álbuns)

Compilações

Caribe Mix 2000 - Vários (Vidisco) [4 platinas; 3 platinas até 8/12/2000]
Electricidade 2000 - Vários Vidisco (2 platinas)
Terra Nostra - Banda Sonora
+

CARIBE MIX FOI O DISCO MAIS VENDIDO EM PORTUGAL
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Uma colectânea de ritmos latinos intitulada "Caribe Mix", editada pela Vidisco, foi o disco mais vendido em Portugal em 2000 com mais de 160 mil cópias vendidas, segundo soube o NetParque junto da Associação Fonográfica Portuguesa (AFP).

Os artistas portugueses mais vendidos foram Rui Veloso ("O Melhor De"), Santamaria ("Voar") e Silence 4 ("Only Pain Is Real") com mais de 80 mil cópias, cada, escoadas para as lojas.

Os Santamaria já tinham sido os mais vendidos em 1999 com mais de 120 mil cópias vendidas do álbum "Sem Limite".

Os Beatles foram os artistas estrangeiros com mais sucesso em Portugal tendo vendido mais de 120 mil cópias da colectânea de êxitos "1".

NetParque, 13/02/2001

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Caribe Mix - Vários - 160
1 - Beatles - 120
O Melhor de - Rui Veloso - 80
Voar - Santamaria - 80
Only Pain Is Real - Silence 4 - 80

DISCOS: PORTUGUESES GASTARAM 21 MILHÕES DE CONTOS

Cada português gastou em média no ano passado (2000) dois mil escudos em discos, de acordo com dados oficiais da Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) obtidos pelo NetParque.

O total da facturação do mercado discográfico em 2000 ultrapassou ligeiramente os 21 milhões de contos respeitantes a mais de 15 milhões de discos vendidos, o que representa um acréscimo de 6 por cento relativamente ao ano anterior.

A Universal/MCA foi líder de mercado por uma "unha negra" - ganhou por 0,09 pontos percentuais à EMI-VC: 21,85 por cento contra 21,76.

No "podium" ficou ainda a Sony com 11,13 por cento.

A música pop internacional continua a dominar as preferências dos melómanos portugueses com 62 por cento do mercado. Seguiu-se a produção nacional com uns escassos 14 por cento e, muito perto, as compilações, cuja aceitação no mercado se encontra em crescendo.

Por segmentos de música e por editoras, a Universal/MCA liderou no pop internacional (25,76 por cento) e na música clássica (46,58 por cento), a EMI-VC na música portuguesa (34,45 por cento), a Sony na música latino-americana (28,93 por cento) e a Vidisco nas compilações (32,76 por cento).

A Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) abrange 15 editoras discográficas portuguesas, entre as quais as chamadas "majors".

Netparque, 23/02/2001


Música rende 21 milhões

MAIS de 21 milhões de contos foi quanto os portugueses gastaram em discos no ano passado, o que corresponde a mais 1,2 milhões de contos relativamente a 1999. De acordo com dados da Associação Fonográfica Portuguesa (AFP), em 2000, foram vendidos 1,5 milhões de discos, menos 885 mil do que em 1999. Em termos de facturação registou-se um crescimento de 6,33%. Dos 21 milhões de contos gastos em discos, 13 milhões de contos foram despendidos em música internacional.

Expresso, 17/03/2001

A possibilidade de fazer cópias digitais na Internet, com qualidade igual à do original, começa a gerar efeitos concretos na indústria. Segundo Eduardo Simões, director-geral da Associação Fonográfica Portuguesa (AFP), "de 1999 para 2000, pela primeira vez em 11 anos, a indústria portuguesa, que tinha conhecido taxas de crescimento em termos de vendas, sempre com números com dois algarismos, assinalou um resultado negativo de 1,7 %, um sinal negativo que é imperioso travar".

DN, 12/02/2001

1 comentário:

glb disse...

Sinais de crise em Portugal - Levantamento do primeiro semestre mostra resultados globais positivos, mas o Verão apresenta sinais de forte quebra

Mercado discográfico. O retalho tradicional revela já os sinais da crise anunciada no sector

Contra a tendência que dominou o comportamento de muitos dos grandes mercados internacionais no primeiro semestre deste ano, o levantamento revelado pela Associação Fonográfica Portuguesa aponta um crescimento da facturação total na ordem dos 9,5 % face aos resultados de 2000.

Contudo, segundo revou ao DN Tozé Brito, o homem da frente da Universal Music Portugal, esses valores reflectem uma facturação positiva que se deve ao facto de se terem vendido mais CD full price e a uma subida ligeira do preço dos discos. Em unidades absolutas, houve no primeiro semestre uma descida de cerca de 2 % a 3 %. Tozé Brito acrescentou que Julho e Agosto apresentam, todavia, valores bem mais preocupantes. Em Julho a facturação esteve já 20 % abaixo dos valores do mesmo mês em 2000. E em Agosto a descida foi já além dos 20 %.

O cenário, "preocupante", nas palavras do executivo da editora líder do mercado português, deve-se a seu ver a duas causas essenciais: "Em primeiro lugar o aumento da cópia privada, mais implantado que está o CD-R, que neste momento come uma fatia de mercado terrível. Em segundo lugar há problemas no retalho". Tozé Brito admite que as cadeias de lojas estão a passar sérias dificuldades e que quase toda a compra de produto está concentrada em muito poucos clientes. "Este cenário vem em benefício das grande superfícies e dos armazenistas e em detrimento de cadeias de retalho tradicional como a Valentim de Carvalho, Strauss, Loja da Música e Simões Nunes". Tozé Brito aponta a Fnac como a única cadeia de lojas que consegiu resistir e furar o cenário vigente.

O momento de crise não é exclusivo português. Segundo um relatório semelhante divulgado pela Recording Industry Association of America (orgão máximo do maior mercado discográfico mundial), as quebras de vendas totais na ordem dos 4,4 % (face aos resultados de idêntico período em 2000) são atribuídas não só ao crescimento da actividade "pirataria caseira" em CD-R, como também ao crescimento impressionante do consumo de DVD. Só na área do DVD musical, o aumento de vendas nos Estados Unidos foi, no primeiro semestre deste ano, de 99,2 %. Impressionante!

De uma análise do levantamento do mercado português destaca-se igualmente um crescimento de vendas de DVD na ordem dos 230 %. Estamos, contudo, ainda numa base relativamente baixa de unidades, representando esse valor de crescimento um aumento de 12 mil para 46 mil unidades. No primeiro semestre deste ano cresce ainda o mercado de CD (álbuns), verificando-se, no sentido inverso, uma quebra nas vendas de singles, cassetes, mini-disc e vídeos musicais.

Nuno Galopim - DN, 10/09/2001

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